- A pólvora foi o primeiro explosivo a ser criado. Este fato se deu na China, no século IX, quando alquimistas que faziam a buscar pelo elixir da imortalidade, acidentalmente juntaram compostos que a formaram, isso explica por que as primeiras referências de pólvora aparecem com avisos em texto de alquimia: ''Não misturem certos materiais uns com os outros''.
- A pólvora explosiva é constituída por 75% de nitrato de potássio, 15% de carvão e 10% de enxofre. O principal composto, nitrato de potássio, (KNO3) possui alto poder de combustão e explosão.
- Por volta do século X passou a ser usado para fins militares na China, em forma de foguetes e bombas explosivas lançadas em catapultas. A primeira referência de canhão surgiu em 1126 quando foram utilizados tubos de bambu para serem lançados mísseis contra os respectivos inimigos. Eventualmente, os tubos de bambu foram sendo substituídos por tubos de metal.
- Atualmente, a pólvora pode ser classificada em dois termos, sendo eles propelente que é a pólvora utilizada nas munições cuja queima acontece lentamente e é constante, e explosiva é o termo associada a pólvora negra que é usada em fogos de artifícios, seu processo de queimação é lento.
A Varfarina é um anticoagulante oral que possui alta capacidade de interação com outros medicamentos. É indicada para prevenir e tratar o tromboembolismo venoso, embolia sistêmica, acidente vascular cerebral (AVC), prevenção primária do infarto do miocárdio entre outros. Essa droga é amplamente prescrita e dispensada à população da terceira idade, entretanto, devido ao acometimento de doenças como a depressão, bem como uma série de outras patologias, a Varfarina torna-se perigosa para esses pacientes. Os anticoagulantes orais lideram o ranking dos medicamentos com o maior número de interações medicamentosas, tendo em vista que as medicações com maior interação são as que contém acetominofeno, hormônios tireoidianos, sinvastatina e ciprofloxacina. Quanto aos antidepressivos, os que apresentam maior interação com a Varfarina são: paroxetina, venlafaxina, fluoxetina e duloxetina. Os antidepressivos tricíclicos (TCAs) não são recomendados para pacientes com doenças cardi...
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